“Você ainda pode me chamar de sr. Língua se quiser.”
Ele sorriu para mim e lambeu os lábios, a ponta da língua deslizando para frente e para trás, lembrando-me da noite que passamos juntos. A noite pecaminosa que nunca vou esquecer. Só que ele não deveria estar aqui. Na casa dos meus pais. Sentado no meu sofá. No sofá em que eu vi TV por anos a fio. Ele não deveria estar conversando com meus pais. Ele não deveria estar tão sexy. E eu nem sei o nome dele.
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