Ela está fora dos limites, eu sei disso. O problema é que não dou a mínima se ela estiver.
De alguma forma, aquela garota inocente da porta ao lado – aquela garota em quem eu não tinha que pensar assim, cresceu. E eu PRECISO tê-la. Nunca me senti assim por ninguém, mesmo nos meus dias de Marinha – obcecado e louco ao ponto da loucura. É como algo primitivo; uma besta dentro de mim que ruge sempre que ela está por perto. Ela pode ser a garotinha do meu amigo e minha vizinha e quase metade da minha idade ...
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