Em 1999, conheci meu príncipe encantado. Ele era o baixista alto, tatuado e perversamente bonito, da promissora banda de rock Phantom Limb. Porém, mais importante, ele era meu. Eu sabia no momento em que ele me deu aquele sorriso tímido e com covinhas.
E ele sabia disso também.
Hansel "Hans" Oppenheimer usava o coração em uma manga e rabiscava letras sobre mim na outra. Ao contrário dos perdedores do meu passado, Hans me banhou com ternura, me levou a lugares que nunca estive antes e me mostrou o tipo de amor que tudo consome, que eu pensava existir apenas nos contos de fadas.
Mas, como qualquer bom conto de fadas, meu caminho para felizes para sempre foi pavimentado com desafios e exatamente quando eu menos esperava... bifurcou-se.
Em 1999, conheci meu príncipe encantado.
Em 2000, conheci minha alma gêmea.
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